Com lançamento marcado para 5 de novembro, Call of Duty: Vanguard promete ser mais do que apenas um jogo sobre a Segunda Guerra Mundial – é sobre como o mundo como conhecíamos poderia ter sido destruído após isso. O jogo tem lançamento marcado para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X|S, Xbox One e PC pela Battle.net.
Apesar de a maioria das histórias de Vanguard se passarem em conflitos em diversas frentes, elas refletem como cinco soldados comuns se tornaram heróis, resultando no verdadeiro core da Campanha – a origem das Forças Especiais: a Força-Tarefa Um e como ela impediu a destruição do mundo mesmo após o fim da guerra.
O jogo começa em seu clímax: como um Operador recém-recrutado na emergente Força-Tarefa Um, o jogador está a caminho de uma instalação de U-boat fortemente fortificada.
Lá, ele deve se infiltrar no complexo e obter inteligência militar vital do Eixo – proveniente de algo com o codinome Projeto Fênix – antes de ser contrabandeada para fora da Alemanha.
O jogador conta com cinco soldados especiais como seus companheiros de esquadrão, cujas ações individuais ajudaram a virar o jogo da Segunda Guerra Mundial em quatro frentes principais: Soldado Lucas Riggs na Campanha do Norte da África; Tenente Wade Jackson do Pacífico; Tenente Polina Petrova que defendeu seu país natal na Frente Oriental; e o líder: Sargento Arthur Kingsley, do 9º Batalhão de Paraquedas do Exército Britânico.
Na Campanha de Vanguard o jogador poderá viver os momentos que tornaram estes soldados heróis e aprenderá como eles se uniram para liderar a Força-Tarefa Um. A campanha também apresenta o conceito de “Forças Especiais” internacionais e, por fim, leva os fãs frente a frente com o homem que está liderando o Projeto Fênix: o implacável oficial nazista Hermann Wenzel Freisinger.
Bastidores
Depois de recontar alguns dos momentos familiares da Segunda Guerra Mundial em 2017, a Sledgehammer Games estava pronta para retornar a este conflito global com uma perspectiva mais ampla. Ao falar com seu conselheiro histórico sobre o enredo de Vanguard, o conceito de batalhas que mudaram a direção da guerra e que aconteceram em todo o mundo tomou conta da narrativa.
“Tinham batalhas acontecendo nas paisagens cheias de neve de Stalingrado, nas Ilhas Salomão no Pacífico e no Norte da África”, comenta David Swenson, Diretor Criativo de Campanha de Vanguard.
E apesar de dezenas de milhões estarem envolvidos no esforço da guerra, as ações individuais ainda representavam as principais contribuições. “Temos como pano de fundo essas batalhas épicas em diversos locais”, disse Swenson. “Mas também estamos nos concentrando nas histórias pessoais daqueles que lutaram na Segunda Guerra Mundial. Estas são as histórias que queremos contar”.
Essas são as histórias que inspiram os Operadores que formam a Força-Tarefa Um. Para contar as histórias desses personagens, a Sledgehammer Games juntou um grupo diversificado de escritores, cada um com suas próprias habilidades e perspectivas sobre a guerra.
“Fazer uma história sobre a Segunda Guerra Mundial”, explica o líder de narrativa, Stephen Rhodes, “que tem sido muito explorada nos videogames, e usar essa história e aquele momento crucial no tempo como um trampolim para contar histórias únicas e interessantes é uma das partes mais animadoras da campanha Vanguard“.
“Na Segunda Guerra Mundial”, comenta a designer de narrativa, Belinda Garcia, “você assume que está sempre na linha de frente e acho que nossa narrativa consegue mostrar muito bem que a guerra foi travada em todos os lugares. Foi travado em locais civis e afetou pessoas que podiam não querer participar da guerra, mas tiveram que fazê-lo”.
Call of Duty: Vanguard é o mais recente título da franquia que já vendeu mais de 400 milhões de cópias em toda sua história e estará disponível apenas em cópias digitais no Brasil.
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