Favorito Oppenheimer volta aos cinemas esta semana antes do Oscar

Para quem ainda não viu Oppenheimer, indicado a 13 Oscars e favorito a vários deles, o filme retorna aos cinemas nesta semana da premiação, domingo, dia 10. As novidades ficam por conta de Os Farofeiros 2, Apaixonada, Desespero Profundo e Todos nós desconhecidos. Na terça-feira, dia 12, o Cineclube Indaiatuba exibe Dias Perfeitos, de Wim Wenders, que concorre ao Oscar de Filme Internacional.
Oppenheimer conta a história do físico americano que comandou a construção da primeira bomba atômica durante a II Guerra Mundial, e se tornou favorito aos prêmios da Academia de Hollywood de Filme, Diretor (Christopher Nolan), Ator (Cillian Murphy), Ator Coadjuvante (Robert Downey Jr.), Roteiro Adaptado (Christopher Nolan) e Trilha musical original (Ludwig Goransson). Foi indicado ainda a Atriz Coadjuvante (Emily Blunt), Fotografia (Hoyten Van Hoytema), Edição (Jennifer Lame), Direção de Arte (Ruth De Jong), Figurino (Ellen Mirojnick), Maquiagem e Cabelo (Luisa Abel) e Som. O elenco conta ainda com Matt Damon, Florence Pugh e Kenneth Branagh.
Em Os Farofeiros 2, acompanhamos um novo capítulo da história dos amigos Alexandre (Antônio Fragoso), Lima (Maurício Manfrini), Rocha (Charles Paraventi) e Diguinho (Nilton Bicudo). Quando Alexandre é reconhecido como o melhor gerente de vendas na empresa em que trabalha, ele ganha como recompensa por seus esforços uma viagem para a Bahia com toda a família. Porém, os outros três amigos não estão muito felizes com a forma como Alexandre comanda as coisas. Para tentar amolecer o coração dos amigos e garantir sua tão esperada promoção, ele resolve levar todos – acompanhados das esposas e dos filhos – para a viagem ao Nordeste.
Apaixonada (Aka Apaixonada aos 40) é um filme nacional de comédia romântica baseado no livro homônimo de Cris Souza Fontês e dirigido por Natalia Warth (Quanto Mais Vida, Melhor!, Mar do Sertão). A trama conta a história de Beatriz (Giovanna Antonelli), uma mulher de 40 anos que percebe o quanto sua vida é monótona. Após alguns acontecimentos chocantes em sua vida pessoal, ela se vê desesperada e diante de uma crise de identidade. A partir daí, ela decide dar início a uma jornada emocionante de autoconhecimento que a leva próximo de todas as paixões que a vida é capaz de oferecer. Danton Mello e Rodrigo Simas também estão no elenco.
Desespero Profundo acompanha um grupo de desconhecidos com diferentes origens que acabam presos em meio ao Oceano Pacífico após o avião em que estavam cair. Presos em uma bolsa de ar, eles devem trabalhar juntos para enfrentar os perigos que os cercam por todos os lados e, ainda, lidar com o suprimento de oxigênio que está cada vez mais perto de acabar.
Todos Nós Desconhecidos segue o roteirista Adam (Andrew Scott, o hot priest de Fleabag) que, uma noite em seu prédio quase vazio em Londres, tem um encontro casual com seu misterioso vizinho Harry (Paul Mescal, de Aftersun), o que acaba abalando o ritmo de sua vida cotidiana. À medida que Adam e Harry se aproximam, Adam é levado de volta à casa de sua infância, onde descobre que seus pais falecidos (Claire Foy, de The Crown, e Jamie Bell, o Billy Elliot) estão vivos e parecem ter a mesma idade do dia em que morreram, há mais de trinta anos. A direção é de Andrew High, de 45 Anos.
Cineclube
Dias Perfeitos acompanha a história de Hirayama (Koji Yakusho), um homem de meia idade reflexivo que vive sua vida de forma modesta como zelador e limpando banheiros em Tóquio. Sua vida é revelada ao espectador através da música que ouve, dos livros que lê e das fotos que tira das árvores, uma vez que são suas três paixões. Á medida que a vida de Hirayama avança, encontros inesperados começam a surgir revelando um passado sombrio e não tão metódico do zelador. O filme, indicado ao Oscar de Filme Estrangeiro, inacreditavelmente o primeiro de ficção de Wim Wenders, um dos cineastas mais celebrados do mundo, e desta vez numa produção japonesa (o longa representa o Japão no Prêmio da Academia de Hollywwod), o que não é tão surpreendente para quem conhece o amor do diretor alemão pela obra de Yasujiro Ozu, a ponto de fazer um documentário sobre a Tóquio do mestre em 1985 (Tokyo-Ga).

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