Review de Bolso | The Boys – Temporada 3

 

Após mais uma temporada sensacional, The Boys se consolida cada vez como ícone do Prime Video. O que começou como uma visão cínica e sarcástica dos super-heróis viu a trama crescer e seus personagens se desenvolverem para além dos arquétipos.

E se na temporada anterior, a vilã nazista Tempesta (Aya Cash) roubou a cena, agora foi a vez do Soldier Boy, vivido pelo eterno Dean Winchester, Jensen Ackles (Supernatural). Ele é uma espécie de Capitão América superpoderoso que ficou só nas Relações Públicas, sem nunca ter se tornado um herói de guerra de fato.

Dado como desaparecido nos anos 80, ao saber que ele está sendo mantido prisioneiro na Rússia, Butcher (Karl Urban) vê nele uma possível kriptonita para sua nêmesis, Homelander/Capitão Pátria (Anthony Starr).

O destaque midiático foi, obviamente, o Herogasm (episódio 6), a megasuruba dos supers, ansiosamente aguardada pelos fãs que leram as HQs de Garth Ennis e Darick Robertson. Mas para quem só assiste a série, o impacto não foi tanto quanto o que nos habituamos a ver, como o “homem-formiga” que explode o parceiro de dentro para fora no episódio 1.

The Boys com o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, no Allianz Parque

Para os palmeirenses, a temporada ficará marcada pela visita de parte do elenco ao Allianz Parque, justamente durante mais uma goleada do Alviverde pela Libertadores, contra o Cerro Porteño, com direito a foto vestindo o manto esmeralda. Como não amar e aguardar novos episódios fodásticos?

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